decisão foi tomada em assembleia que reuniu mais de mil trabalhadores, em Fpolis
Cerca de mil trabalhadores em Educação de Florianópolis e São José rechaçaram hoje,7, durante a assembleia regional unificada, a resposta do Governo do Estado à contrapoposta da pauta de reivindicação do SINTE/SC. As regionais Fpolis e São José decidiram manter a greve em protesto a redução do percentual de regência de classe e da não aplicação do Piso na carreira.
Os trabalhadores de Fpolis e S. José farão amanhã, 8, nova assembleia para avaliar o resultado da audiência do Comando Estadual de Greve com o Governador Raimundo Colombo, marcada para amanhã, 8, às 10h, no Centro Administrativo.
Somente uma ação efetiva do governo de melhorar a proposta apresentada na última 2ª feira pode influenciar na decisão da continuidade da greve dos professores de S. José e Fpolis. Há grande revolta e indignação com a redução da regência de classe - das séries iniciais de 40% para 25%,e das séries finais e ensino médio de 25% para 17% - e a não aplicação do Piso na carreira.
Na assembleia regional, realizada no Clube 12 de agosto, centro de Florianópolis, foi unânime a reivindicação para que o SINTE/SC rejeite a proposta do Governo. “Não queremos perda de direitos, não queremos redução da regência de classe e queremos respeito à lei do Piso", e “Piso é lei e o governo tem que respeitar!”, foi fala comum entre os participantes.
“Não voltaremos às aulas enquanto não houver a aplicação do Piso na carreira”, disse a coordenadora regional do SINTE/S.José, Maria de Fátima. “Não aceitaremos o achatamento na tabela e a retirada de direitos”, acrescentou a coordenadora regional do SINTE/Fpolis, Rosane de Souza. “Se o governo não apresentar proposta que contemple nossas reivindicações, a greve continua”, reforçou a coordenadora estadual do SINTE/SC Alvete Bedin que, junto com outros diretores do SINTE /SC, acompanhou a assembleia regional dos trabalhadores em Educação de S. José e Fpolis.
Os trabalhadores de Fpolis e S. José farão amanhã, 8, nova assembleia para avaliar o resultado da audiência do Comando Estadual de Greve com o Governador Raimundo Colombo, marcada para amanhã, 8, às 10h, no Centro Administrativo.
Somente uma ação efetiva do governo de melhorar a proposta apresentada na última 2ª feira pode influenciar na decisão da continuidade da greve dos professores de S. José e Fpolis. Há grande revolta e indignação com a redução da regência de classe - das séries iniciais de 40% para 25%,e das séries finais e ensino médio de 25% para 17% - e a não aplicação do Piso na carreira.
Na assembleia regional, realizada no Clube 12 de agosto, centro de Florianópolis, foi unânime a reivindicação para que o SINTE/SC rejeite a proposta do Governo. “Não queremos perda de direitos, não queremos redução da regência de classe e queremos respeito à lei do Piso", e “Piso é lei e o governo tem que respeitar!”, foi fala comum entre os participantes.
“Não voltaremos às aulas enquanto não houver a aplicação do Piso na carreira”, disse a coordenadora regional do SINTE/S.José, Maria de Fátima. “Não aceitaremos o achatamento na tabela e a retirada de direitos”, acrescentou a coordenadora regional do SINTE/Fpolis, Rosane de Souza. “Se o governo não apresentar proposta que contemple nossas reivindicações, a greve continua”, reforçou a coordenadora estadual do SINTE/SC Alvete Bedin que, junto com outros diretores do SINTE /SC, acompanhou a assembleia regional dos trabalhadores em Educação de S. José e Fpolis.
Opinião pessoal: Esta na hora dos pais se juntarem a mobilização dos professores, pois pela incompetência de inúmeros Governadores que passaram por este Estado e não priorizaram a educação, seus filhos estarão arcando com as conseqüências, pois eles são os maiores prejudicados com a greve atual. Lembre-se, somos nós contribuintes que pagamos o funcionamento das Escolas e deste Estado, por isso temos o direito e o dever de cobrar-mos dos governantes providências.
Muitos estão criticando os professores por tal atitude, porém infelizmente esta é a única forma que os funcionários públicos possuem para reivindicar seus direitos. Parabéns aos professores que estão executando uma greve pacifica e com manifestações coesas e inteligentes.
A imprensa que deveria dar uma cobertura mais eficaz, não o faz. Outro fato lamentável é que para que uma manifestação tenha uma cobertura nacional, infelizmente é necessário que se faça como o Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, a imprensa realmente gosta de uma baixaria e desrespeito, dai sim publicam e dão uma cobertura completa do fato. Quando na verdade deveriam incentivar e mostrar manifestações como está ocorrendo em Santa Catarina, aquela do cortejo fúnebre é demais. Tendo em vista a idéia do cortejo poderiam utilizar outra que iniciou quando uma empresa estava a beira da falência, onde colocaram um caixão no meio do pátio e espalharam o boato que morrerá o culpado pela falência da empresa, no caixão existia um espelho, que demonstrava que cada um dos funcionários desde diretoria até operários eram os responsáveis pelo fato.
Assim os professores poderiam fazer nas Escolas, colocar um caixão ou uma caixa com um espelho e pedir para que os pais vejam quem é o verdadeiro culpado pelo estado em que a educação se encontra no Brasil. Cada um se olhará no espelho, e será a mais pura da verdade, pois muitos de nós não reivindicamos nossos direitos e deixamos que quem esta nos altos cargos do governo façam o que bem entendam. Está mais do que na hora de mostrar-mos que somos nós que pagamos o funcionamento do Brasil e sem o contribuinte o Brasil para. Precisamos gerenciar e fiscalizar nossos governantes (políticos), pois uma empresa bem gerenciada e fiscalizada não terá fraudes, superfaturamentos, desvios de capital.
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