Jornal da Band
pauta@band.com.br
Um advogado cadeirante foi agredido por um delegado de polícia em São José dos Campos, no interior de São Paulo. A violência teria acontecido porque o advogado Anatole Magalhães Macedo Morandini reclamou quando o delegado Damásio Marino usou indevidamente uma vaga para deficientes físicos em frente a um cartório.
Após a queixa, Damásio teria machucado a vítima com coronhadas. Anatole ficou com marcas da agressão no rosto, na cabeça e sua camiseta ficou com manchas de sangue. O delegado admitiu ter agredido o cadeirante com dois tapas, mas negou que tenha usado a arma.
Damásio se defendeu ainda dizendo que o cadeirante cuspiu nele e que usou a vaga pois sua mulher está grávida. A vítima conta que além das agressões físicas, o delegado o agrediu verbalmente. Com raiva, ele cuspiu no carro de Damásio.
Além de responder a inquérito por lesão corporal dolosa, o delegado vai ter que se defender em um processo administrativo na Corregedoria da corporação. Durante as investigações, ele vai ser afastado de suas atividades. Ao final da apuração interna, poderá receber uma simples advertência ou até ser expulso da polícia.
Outros casos
A sinalização é clara, mas não são raros os casos em que motoristas sem deficiências físicas desrespeitam a lei e estacionam em vagas reservadas.
Este é apenas um dos casos em que o desrespeito aos direitos de portadores de necessidades especiais terminou em agressão. No ano passado, em Porto Alegre, câmeras de segurança de um supermercado flagraram o momento em que um motorista estaciona numa vaga reservada a deficientes. Ele é repreendido por um empresário, que tem uma filha com deficiência física e estava com a mulher.
Os dois discutiram e, dentro da loja, trocaram socos. Vários objetos foram jogados. A mulher do empresário tentou apartar a briga, mas o motorista do outro carro usou uma barra de ferro para agredir o empresário.
Após a queixa, Damásio teria machucado a vítima com coronhadas. Anatole ficou com marcas da agressão no rosto, na cabeça e sua camiseta ficou com manchas de sangue. O delegado admitiu ter agredido o cadeirante com dois tapas, mas negou que tenha usado a arma.
Damásio se defendeu ainda dizendo que o cadeirante cuspiu nele e que usou a vaga pois sua mulher está grávida. A vítima conta que além das agressões físicas, o delegado o agrediu verbalmente. Com raiva, ele cuspiu no carro de Damásio.
Além de responder a inquérito por lesão corporal dolosa, o delegado vai ter que se defender em um processo administrativo na Corregedoria da corporação. Durante as investigações, ele vai ser afastado de suas atividades. Ao final da apuração interna, poderá receber uma simples advertência ou até ser expulso da polícia.
Outros casos
A sinalização é clara, mas não são raros os casos em que motoristas sem deficiências físicas desrespeitam a lei e estacionam em vagas reservadas.
Este é apenas um dos casos em que o desrespeito aos direitos de portadores de necessidades especiais terminou em agressão. No ano passado, em Porto Alegre, câmeras de segurança de um supermercado flagraram o momento em que um motorista estaciona numa vaga reservada a deficientes. Ele é repreendido por um empresário, que tem uma filha com deficiência física e estava com a mulher.
Os dois discutiram e, dentro da loja, trocaram socos. Vários objetos foram jogados. A mulher do empresário tentou apartar a briga, mas o motorista do outro carro usou uma barra de ferro para agredir o empresário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário