http://www.noticiaja.com/geral/3024-pf-indenizacao.html
“A operação Zapata foi desencadeada pela Polícia Federal para investigar mexicanos que atuavam no tráfico internacional de drogas que estavam no Brasil”, diz Fernando Francischini, delegfado da Polícia Federal.
Roberto Carlos Castagnaro, advogado, é, segundo a polícia, sócio do traficante em uma construtora no Paraná. Em 10 anos, teria acumulado um patrimônio avaliado em R$ 10 milhões, a maior parte em imóveis.
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL695863-15605,00.html
O nome de Pavan também apareceu na Operação Zapata, deflagrada pela PF em 2006 para prender o traficante internacional Lúcio Rueda-Busto, que no Brasil usava o nome de Ernesto Plascência. Um dos cabeças do Cartel de Juarez, no México, Plascência coordenava a exportação de US$ 200 milhões mensais de cocaína para os Estados Unidos. O Brasil era utilizado como base do esquema. O dinheiro era lavado com imóveis no Balneário Camboriú (SC), onde Pavan foi prefeito três vezes. Quando Plascência foi preso, os policiais descobriram que um dos amigos do traficante no Brasil era Pavan. “Pelo amor de Deus, não estou ligado a estas pessoas”, nega. No entanto, Pavan chegou a tirar fotos abraçado a Plascência e ao empresário Roberto Carlos Castagnaro, que é sócio do traficante em duas empresas no Brasil.
http://www.istoe.com.br/reportagens/38813_UM+VICE+ENROLADO+DEMAIS
http://redebonja.cbj.g12.br/ielusc/revi_2005/arquivos/p_revi_5299.pdf
TJSC – Negada liminar a advogado que pedia exclusão de seu nome do Google
http://www.lainesouza.adv.br/?p=325
MP questiona uso irregular de dinheiro para show
BALNEÁRIO CAMBORIÚ - Uma ação civil pública em trâmite no Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) exige a devolução integral com juros de mora dos R$ 160 mil do Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo (Funturismo) para um show do DJ Fatboy Slim, que ocorreu no Carnaval de 2006, na casa noturna Ibiza. A ação, que se baseia em dados do Tribunal de Contas, também pede a condenação por improbidade administrativa do deputado estadual Gilmar Knaesel (PSDB) e de outros três servidores que trabalhavam no governo do Estado em 2006.
Na ação civil Miranda alega que, na época, a empresa Warung Promoções e Eventos, de propriedade do empresário Roberto Carlos Castagnaro, que também era dono da Ibiza, apresentou um projeto para angariar recursos do Funturismo. Segundo o promotor, o proejto entregue à Secretaria de Desenvolvimento Regional de Itajaí estava sem a documentação exigida por lei. Mesmo assim, recebeu a aprovação da então gerente de Turismo, Rosana Cristina Ramon.
http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,181,3265935,16844
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