Saindo da 6° Promotoria, me dirigi a Vigilância Sanitária de Balneário Camboriú, sendo atendido por uma sra. , que não queria gerar a ocorrência devido ao fato de eu não informar o nome do comércio onde se encontrava a garrafa, ai fui obrigado a questionar se o proprietário do estabelecimento ou a forma de armazenamento iria introduzir o material dentro da garrafa que se encontrava lacrada. Foi chamado o Sandro responsável da Vigilância ao qual afirmou que iria verificar o caso, mas a amostra para analise teria que ser levada para Camboríu devido a empresa Aquavit que esta localizada no município vizinho.
Estando em Camboriú falei com a Funcionaria Roberta, na Vigilância Sanitária ao qual requisitou a amostra que será encaminhada para analise assim como irá repassar para o Estado que é responsável por realizar vistorias na empresa, o laudo deverá sair em no máximo 30 dias.
O que me deixou mais perplexo foi o estado em que se encontram as sedes da Vigilância Sanitária dos dois municípios. Se elas mesmas se vistoriarem acabam fechando a própria sede.
Um fato lamentável é a dificuldade para formalizar uma denuncia, tal fato faz com que muitos brasileiros desistam de tal procedimento devido aos transtornos e burocracias.
O material pode ser uma simples alga, ou algo mais complexo, em breve respostas.
Ponto preto no interior da garrafa |
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