Presencie tal fato na Av. Atlântica no dia (17) as 14hs e 28min. O referido cadeirante estava na calçada em frente ao Hotel Vila do Mar, turistas desembarcavam de um ônibus parado sobre a faixa de pedestre em frente ao hotel. O cadeirante precisou atravessar em local fora da faixa de pedestres e percorreu por alguns metros na margem direita da via de rolamento (pista), o mais estranho foi que em vez do cadeirante entrar para o calçadão da Av. Atlântica o mesmo resolveu atravessar novamente para a margem esquerda.
Dois pontos são relevantes as rampas de acesso as calçadas estão em desnível formando uma espécie de degrau que coloca em risco os cadeirantes pois as rodas dianteiras podem trancar, lançando o corpo para frente o que ocasionaria uma possível queda. O ônibus parado em cima da faixa que impossibilitou que o cadeirante se deslocasse de uma calçada para a outra atravessando na faixa de pedestres, porém os dois fatos não justificam o fato dele atravessar a via novamente numa localidade onde não existe uma faixa de pedestre. Fica o exemplo dos condutores que pararam para que o Sr. atravessasse em segurança.
Respondendo a pergunta acima, na minha humilde conclusão, as duas coisas.
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