PP (Partido Progressista) desiste de requerer a cassação de registro das Candidaturas do Senador eleito Luiz Henrique da Silveira e do Deputado Estadual Gilmar Knaesel, o argumento para pedido de cassação seria a liberação de verbas para entidades publicas e privadas em ano eleitoral ( o que é proibido). A ação chegou a ganhar parecer favorável do Procurador Regional Eleitoral auxiliar André Sefani Bertuol, o mesmo entendeu que tal pratica fere a legislação.
Segundo o advogado do PP Alessandro Abreu, informa que o partido perdeu o interesse no processo, pois seu partido não seria beneficiado e sim o PT.
Lamentavelmente temos partidos individualistas, interesseiros, e gananciosos. Um partido que se vendeu por míseros cargos no futuro Governo de Raimundo Colombo, ou já se encontrava vendido antes das eleições o que explicaria a derrota da Candidata ao Governo pelo PP Ângela Amim. Partido esse que ganhou uma direção que só pensa em benefícios próprios e que fecha os olhos para irregularidades como essas não merece mais existir, era um dos partidos que tinha uma grande simpatia, mas me decepcionou de forma grandiosa. Será que não temos ninguém no PP com um pouco de dignidade para ir contra essa decisão do partido. Ou seria esse o fato de muitos estarem de malas prontas para outros partidos. Literalmente o PP estará decretando a sua falência se continuar com atitudes como essa. Vale ressaltar que o PP não ganhou o governo de nenhum estado.
Quanto ao fato do PP não ser beneficiado é relativo, pois o Senador Paulo Bauer também se encontra enrolado com algumas pendências, o que poderia com a cassação de LHS (PMDB) e Paulo Bauer (PSDB), vir a assumir Claudio Vignatti (PT) e Hugo Biehl (PP).
Mais um caso de impunidade que tende a prevalecer. Cabe agora ao MP e ao PT e outros partidos assumirem a briga e fazerem justiça. O que considero algo raro nesse país tão injusto, onde quem vive na ilegalidade sempre prevalece, país esse que protege os criminosos e pune os que vivem de forma honesta. Mas tenho esperança, pois ela é a ultima que morre.
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