“Ele me trata como se eu fosse uma vagabunda”
Receber um tapa na cara e ser chamada de vagabunda, ontem pela manhã, foi a gota d’água que fez Jurema Naira Bernardes Francelino, 49 anos, quebrar o silêncio e abrir coração, revelando o que ela e sua família estão sofrendo desde que seu marido, o bispo Samuel Francelino, morreu em 23 de abril deste ano. O autor da violências, acusa a viúva do religioso, foi seu cunhado, o pastor José Carlos Francelino, que assumiu o controle total do centro de Evangelização Integrada (CEI), da TV Brasil Esperança e da rádio gospel 106,7 FM. A mulher ainda questiona a idoneidade do cunhado e sugere uma devassa do Ministério Público na igreja e na fundação que controla a emissora.
A agressão à viúva do bispo Samuel aconteceu na sede da TV, que fica na rua Estefano José Vanolli, no bairro São Vicente, em Itajaí. Indignada com a violência e cansada do sofrimento que diz estar passando desde a morte do marido, Jurema resolveu contar ao DIARINHO, com exclusividade, o drama que afirma estar vivendo. Por amarga ironia, a guerra santa dos Francelino veio à tona justamente no dia em que o bispo Samuel, se fosse vivo, completaria 54 anos...
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